quarta-feira, 25 de maio de 2011

Especial Lace Shower mês das noivas: rendas e saias volumosas são tendências


O vestido de noiva não está integrado ao mundo da moda fashion. "Enquanto a tendência do dia a dia é dividida em duas partes - primavera/verão e outono/inverno - que muda todos os anos, a moda matrimonial é mais duradoura e não varia com essa freqüência", afirma a assessora de noivas e noivos, Élide Elzel.

A assessora ressalta que o inverno no Brasil não é tão rigoroso a ponto de interferir na escolha do modelo. Além disso, segundo Élide, a mulher brasileira tem consciência do corpo lindo que tem e não quer escondê-lo. "Assim, continuaremos a ver tomara que caia", afirma. Esse modelo não está sozinho na preferência das noivas. Outros cortes conquistaram seu lugar ao sol. "Cavas americanas, frentes únicas e modelos mais fechados, como o da princesa Kate fazem parte deste reinado", completa.

A assessora aponta que o modelo escolhido pela ex-plebeia, Kate Middleton, é atemporal e de modelagem perfeita. "Elegantíssimo e adequado ao tipo físico da princesa, pompa do evento, horário etc. Para o conjunto ser mais perfeito, só se fosse usado com cabelos presos, sem muita rigidez e com véu mais farto", afirma Élide.

Para quem está escolhendo o modelo, a assessora indica muitas rendas leves, formando transparência. Saias volumosas com repuxos, saias sereias ou semissereias e saias fluidas, caindo molemente. Estão em alta, brilho discreto, valorização do corte e modelagem impecáveis, sempre. Sobre como aplicar renda a assessoria explica: "A renda, quase sempre fininha e com bastante fundo, pode formar a saia ou a blusa ou ser aplicada sobre outro tecido como gazar, cetim e tafetá". Saia rodada está liberada, mas sem frizz! Prefira as que ganham volume a partir do quadril.









Madrinhas

Elegante e singela, a roupa para madrinha de casamento deve ser perfeita, afinal de contas ela brilhará na cerimônia religiosa.    Caso a noiva opte por uma única tonalidade, a roupa para madrinha deve ser confeccionada na cor escolhida, mas o modelo pode ser diferenciado entre elas. Selecione algo que combine com o seu tipo físico, personalidade e estilo do casamento. É importante saber que nenhum traje pode ser da mesma cor que o vestido de noiva, e a tonalidade também não deve lembrar o mesmo



Bjinhos pra todas as noivinhas e pessoas que nos acompanham!!!

Equipe Lace Shower




Viviane, Roberta e Sherly!!!!!


terça-feira, 24 de maio de 2011

O QUE É CHÁ DE LINGERIE!?


Certamente você que vai casar deve estar pensando no chá de cozinha não é? Por acaso você já ouviu falar no ‘Chá de Lingerie’? Embora pouco conhecido e altamente inovador, o ‘Chá de Lingerie’ é uma reunião que se faz muito parecida ao tradicional ‘Chá de Cozinha’; só que o objetivo para além de reunir as amigas para uma tarde divertida, consiste também em ganhar como prenda: Lingeries!

Isso mesmo, em vez de ganhar utensílios domésticos ou acessórios para cozinha, você pede como presente lingeries romanticas, confortáveis, sensuais, etc. Atualmente a lingerie conquistou um espaço importante na vida da mulher, não basta sentir-se confortável; há que se sentir também bonita e atraente. Por estas e outras é que o ‘Chá de Lingerie’ tem conquistado adeptas em todo o Brasil!

Uma forma inovadora de reunir as amigas aliada ao fato de contribuir para a formação do seu ‘enxoval’!
Você pode organizar um ‘Chá de Lingerie’ também em comemoração ao seu aniversário, em comemoração ao seu aniversário de casamento, ou em outra ocasião que achar mais conveniente.

Fonte:http://www.blogdamulher.com/cha-de-lingerie/

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Mês das Noivas

Nada como a moda íntima para apimentar o clima de romance! Veja neste mês das noivas as lingeries que vão incrementar sua lua de mel.


Peça de desejo de qualquer mulher, e unanimemente da classe masculina - a lingerie além de ser a roupa que nunca sai de moda, permite que as mulheres adotem diferentes estilos passageiros, ora sedutora, ora romântica e delicada. Ganham ainda mais requisito quando vestidas pelas noivas que se preparam para a lua de mel e vida a dois.

Seja corpete, camisola, short doll, calcinha e bustiê, o importante é se sentir confortável e confiante. A lingerie é capaz de mostrar a diversidade de mulheres que há em cada uma, portanto, seja sedutora com o vermelho, ousada como animal prints, romântica com lingerie branca ou determinada com preta. Na moda íntima você pode ser o que quiser.

Fontes: http://www.portaisdamoda.com.br
            http://www.modasetendencias.com
            http://modaintima.wordpress.com
Portanto, entre em contato conosco, veja nossas peças, faça sua escolha e arrase neste mês das noivas!

Beijinhos Gatonas!!!

Equipe Lace Shower
Ró, Vivi e Shel

domingo, 15 de maio de 2011

A HISTÓRIA DA LINGERIE

História da Lingerie

A história da lingerie começa por volta do segundo milênio antes de Cristo. Em Creta, as mulheres usavam um corpete simples que sustentava a base do busto, projetando os seios nus. Essa "moda" era inspirada na Deusa com Serpentes, ideal feminino da época.

História da Lingerie

Na Idade Média, surgiram os ancestrais do corselete. Um deles era a cota, uma túnica com cordões. O outro era conhecido como bliaud, uma espécie de corpete amarrado atrás ou nas laterais, que apertava o busto como uma couraça e era costurado à uma saia plissada. O sorquerie era uma cota muito justa também conhecida como guarda-corpo ou corpete. E havia ainda o surcot, um colete enfiado por cima do vestido e amarrado.
História da Lingerie
Só no final da Idade Média, em torno do século XV, durante o ducado da Borgonha, é que as mulheres nobres passaram a usar um largo cinto sob o busto que, além de sustentar os seios, faziam com que eles parecessem mais volumosos
História da Lingerie

Do século XV ao XVI, durante o Renascimento, a roupa íntima feminina ficou ainda mais rígida. É nesta época que surgiu o corps piqué, um corpete pespontado que apertava o ventre, afinava a cintura e deixava os seios com aspecto de cones. Esta peça era construída com uma haste, que muitas vezes era feita de madeira de buxo ou marfim. Havia, ainda, uma haste de metal central que, em alguns modelos, chegava a pesar até um quilo. Essas hastes eram trabalhadas com gravuras e inscrições, pois, de acorddo com os costumes da época, podiam ser retiradas e exibidas em sociedade depois de um lauto jantar. No entanto, estes corpetes começaram a causar polêmica entre médicos esclarecidos, pois comprimiam órgãos internos, causando entrelaçamento de costelas e até a morte.
História da Lingerie
Somente no século XVIII é que as mulheres começam a respirar, literalmente, um pouco mais aliviadas. É que as hastes de madeira e metal foram substituídas pelas barbatanas de baleia. Os decotes aumentaram e os corseletes passaram a ser confeccionados para comprimir a base do busto, deixando os seios em evidência. Também foi nesta época que os corseletes ganharam sofisticação. Eram bem trabalhados com bordados, laços e tecidos adamascados. E, a partir de 1770, junto com as idéias iluministas que culminaram com a Revolução francesa, houve uma espécie de cruzada anti-espartilho. Médicos, escritores, filósofos militavam contra os corseletes. 

História da Lingerie

No século XIX, as crinolinas (anáguas confeccionadas com tecidos rígidos, feitos de crina, para armar as saias), praticamente desapareceram. Mas o corselete permaneceu na moda. Em 1832, o suíço Jean Werly abriu a primeira fábrica de espartilhos sem costuras. E, em 1840, foi lançado um modelo com um sistema de de cordões elásticos. Isso permitia que a mulher pudesse, ela mesma, vestir e tirar a peça sozinha. Além do corselete, as roupas íntimas eram compostas por calças que chegavam até os joelhos, cheias de babadinhos. 

História da Lingerie

A partir de 1900, o espartilho começou a se tornar mais flexível. Os balés russos de Serge de Diaghliev faziam muito sucesso em Paris. E seus trajes neo-orientais inspiraram costureiros como Paul-Poiret e Madeleine Vionnet que inventaram roupas que formavam uma silhueta mais natural. Em 1904, a palavra soutien-gorge (sutiã) entrou no dicionário francês. E em 1913, Mary Phelps Jacob inventou o sutiã, vendendo a patente para a Warner Company. No ano seguinte, 1914, com o início da Primeira Guerra Mundial, a mulher teve de trabalhar nas fábricas. Isso fez com ela precisasse de uma nova lingerie que lhe permitisse movimentação. Por isso, o espartilho foi substituído pela cinta. 

História da Lingerie

Nos anos 20, as roupas íntimas eram formadas por um conjunto de cintas, saiotes, calcinhas, combinações e espartilhos mais flexíveis. E a lingerie passou a ter outras cores, além do tradicional branco. 

História da Lingerie

Em 1930, a Dunlop Company inventou um fio elástico muito fino, o látex. A roupa de baixo passou a ser fabricada em modelagens que respeitavam ainda mais a diversidade dos corpos femininos. E ,a partir de 1938, a Du Pont de Nemours anunciou a descoberta do náilon. E as lingeries coloridas, finalmente, tornam-se bem populares. Mas em 1939, com o início da Segunda Guerra Mundial, o náiloon saiu do setor de lingerie e foi para as fábricas de pára-quedas. 

História da Lingerie

Com o final da Segunda Guerra Mundial, o New Look do costureiro Dior, lançado em 1947, propunha a volta da elegância e dos volumes perdidos durante o período da guerra. Para acompanhar a nova silhueta proposta pelo costureiro, a lingerie precisava deixar o busto bem delineado e a cintura marcadíssima. Surgiram os sutiãs que deixavam os seios empinados e as cintas que escondiam a barriga e modelavam a cinturinha. 

História da Lingerie

No final dos anos 50 e início dos 60, os fabricantes começaram a se interessar pelas consumidoras mais jovens. A Lycra foi lançada com sucesso, pois permitia os movimentos. A lingerie passou a ter diversos tipos de modelagens, embora, na maioria, ainda mantivesse os sutiãs estruturados.

História da Lingerie

No final dos anos 70 e início dos 80, a inspiração romântica tomou conta da moda. Cinta-liga, meias 7/8 e corseletes, sem a antiga modelagem claustofóbica, voltaram à moda. Rendas, laços e tecidos delicados enfeitavam calcinhas e sutiãs. 

História da Lingerie

Dos anos 90 até os dias de hoje, a ligerie, assim como a moda, não segue apenas um único estilo. Modelagens retrô, como os caleçons, convivem com as calcinhas estilo cueca. Os sutiãs desestruturados dividem as mesmas prateleiras com os modelos de bojo. Tecidos naturais, como o algodão, são vendidos nas mesmas lojas de departamento que os modelos com tecidos tecnológicos. 

Fonte: manequim.abril.com.br